A mídia digital veio para ficar. E a do surfe parece estar à frente do segmento. A Blackwater está aí para quem quiser discordar. É dinâmica, tem altas fotos, traz entrevistas. Pensada nos mínimos detalhes. Bem... A edição deste mês está quentinha, recém-tirada do forno.
Com três matérias superinteressantes, a Blackwater explora todos os gostos. Abre com a viagem do legend norte-americano Keith Malloy (Foto: C.Burkart) à Nicarágua, onde testa vários tipos de prancha, entre elas uma alaia, aquelas de madeirite e sem quilha. Tudo com direito a um bate-papo esperto. Cheio de ensinamento.
Com três matérias superinteressantes, a Blackwater explora todos os gostos. Abre com a viagem do legend norte-americano Keith Malloy (Foto: C.Burkart) à Nicarágua, onde testa vários tipos de prancha, entre elas uma alaia, aquelas de madeirite e sem quilha. Tudo com direito a um bate-papo esperto. Cheio de ensinamento.
Logo depois, é a hora do "destino Europa". Esse não é o título da ótima matéria, mas mostra um pouco da face do novo mundo do surfe. Suas ondas, suas épocas, suas dificuldades.
O desfecho vem com uma entrevista interessante com o fotógrafo e colaborador da revista Ricardo Junji, que acaba de se mudar para as Ilhas Reunião. E com vários projetos para este ano. O principal: explorar novas ondas no Oceano Índico.
Como sempre, vale a leitura. Uma maneira de sair do básico, aqui fora, e fazer uma viagem sobre um surfe diferente. De alma e também fabricado, que ninguém é de ferro.
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