Nórdicos, e outros mais, no samba


Está lá para quem quiser ver. Quando se fala numa invasão europeia no surfe mundial nos próximos 10 anos, é só olhar as chaves do O'Neill Coldwater Classic, realizado em Thurso, na Escócia. Atletas dos mais distantes lugares da Europa já começam a aparecer nas competições.

Os dinamarqueses Joaquim (Foto: Al Macknnon/O'Neill) e Luca Guichard, o britânico Lidon Wake e os suecos Chris Noble e Fredie Meadows, entre outros, mostram que não é só de França e Espanha que vive o surfe Europeu. Como se vê, tem para todos os gostos e nações.

A força competitiva desse pessoal é o que ainda deixa a desejar. Como só começam a disputar enventos internacionais, estão verdes para passar de adversários mais cascudos do Tour.

Uma prova disso é que apenas um dos citados, Chris Noble, passou para a segunda fase do evento em Thurso. O seu somatório foi 10,40.

É interessante notar que o surfe se alastra pelo mundo. Até nos locais que, antes, achava-se impossível praticá-lo. Alguém, por favor, já ouviu falar das ondas da Suécia? Ou da Dinamarca?

São destinos novos, que devem, inclusive, instigar ainda mais o segmento a investir em acessórios tecnológicos, mais adequados para surfar nesses locais com frio intenso.

Curiosidade não falta para ver uma imagenzinha das ondas quebrando num desses picos. Calma, não precisa se preocupar. Aqui embaixo estão dois vídeos. Um de uma trip sueca e o outro com imagens de uma competição da Hurley, realizada na Dinamarca. Filmes para os curiosos de plantão.



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