Em duas entrevistas postadas no Surf Is In The Air, profissionais lembraram, de alguma maneira, das piscinas de onda para a prática do surfe.
O pernambucano Alan Donato, componente do Brasil Surf Pro, a elite nacional, vaticinou que, de alguma forma, a poluição pode forçar os atletas a saírem do mar para dar uma caída na água doce.
O fotógrafo Clemente Coutinho, mundialmente conhecido, destacou que a modernidade do esporte passa pelo crescimento do público, a partir da veiculação em massa do surfe, num dos principais meios de comunicação: a televisão.
Para isso, as disputas teriam de ter data e hora marcadas. Como dependendo da natureza fica difícil definir horários numa grade de tv, a saída seriam baterias acertadas nos surf parks da vida.
"Teríamos uma final com hora marcada, o público pagaria ingressos para assistir e a televisão poderia transmitir sem problemas", argumentou.
O assunto do surfe de alto rendimento nas piscinas é polêmico. Eu mesmo sou mais tradicionalista, embora ache que a evolução maior do esporte, principalmente mercadológica, só ocorrerá abrindo-se algumas exceções. Fazer uma final num desses surf parks seria um desses "desvios de regra".
Se gurus já se preparam para o futuro na água doce ou só querem ganhar dinheiro em cima do esporte, alguns parques espalhados pelo mundo já oferecem grande divertimento, com boas ondas, diga-se.
A loja de surfe norte-americana Ron Jon estava para inaugurar recentemente um desses surf parks de tirar o chapéu. São três tipos de onda - iniciante, intermediária e profissional, com tubos em valas de quase dois metros -, que não devem nada a vários picos do mundo.
As pessoas alugam um horário, passam mais ou menos duas horas na piscina, e cada um dos surfistas do grupo, segundo cálculos dos donos do Ron Jon, pega em torno de 22 valinhas. É muita onda. É muito divertido.
A discussão não tem fim. Como disse, ainda prefiro a água salgada, os eventos na praia, os coqueiros balançando, os corais à vista, mas a tudo muda todo dia. E num futuro próximo as piscinas devem estar, realmente, inseridas no contexto.
Até mesmo para realizar um torneio de surfe nas Olimpíadas, seria necessária infra-estrutura do tipo, devido ao rigor no cumprimento de horários, pedido pelo Comitê Olímpico Internacional.
Abaixo, o vídeo com uma sessão no Siam Park, em Teneriffe, nas Ilhas Canárias. Ondas boas, esquerdas e direitas. Quem manda é freguês. O park do Son Jon não achei no You Tube. Vai ver ainda não foi inaugurado.
O pernambucano Alan Donato, componente do Brasil Surf Pro, a elite nacional, vaticinou que, de alguma forma, a poluição pode forçar os atletas a saírem do mar para dar uma caída na água doce.
O fotógrafo Clemente Coutinho, mundialmente conhecido, destacou que a modernidade do esporte passa pelo crescimento do público, a partir da veiculação em massa do surfe, num dos principais meios de comunicação: a televisão.
Para isso, as disputas teriam de ter data e hora marcadas. Como dependendo da natureza fica difícil definir horários numa grade de tv, a saída seriam baterias acertadas nos surf parks da vida.
"Teríamos uma final com hora marcada, o público pagaria ingressos para assistir e a televisão poderia transmitir sem problemas", argumentou.
O assunto do surfe de alto rendimento nas piscinas é polêmico. Eu mesmo sou mais tradicionalista, embora ache que a evolução maior do esporte, principalmente mercadológica, só ocorrerá abrindo-se algumas exceções. Fazer uma final num desses surf parks seria um desses "desvios de regra".
Se gurus já se preparam para o futuro na água doce ou só querem ganhar dinheiro em cima do esporte, alguns parques espalhados pelo mundo já oferecem grande divertimento, com boas ondas, diga-se.
A loja de surfe norte-americana Ron Jon estava para inaugurar recentemente um desses surf parks de tirar o chapéu. São três tipos de onda - iniciante, intermediária e profissional, com tubos em valas de quase dois metros -, que não devem nada a vários picos do mundo.
As pessoas alugam um horário, passam mais ou menos duas horas na piscina, e cada um dos surfistas do grupo, segundo cálculos dos donos do Ron Jon, pega em torno de 22 valinhas. É muita onda. É muito divertido.
A discussão não tem fim. Como disse, ainda prefiro a água salgada, os eventos na praia, os coqueiros balançando, os corais à vista, mas a tudo muda todo dia. E num futuro próximo as piscinas devem estar, realmente, inseridas no contexto.
Até mesmo para realizar um torneio de surfe nas Olimpíadas, seria necessária infra-estrutura do tipo, devido ao rigor no cumprimento de horários, pedido pelo Comitê Olímpico Internacional.
Abaixo, o vídeo com uma sessão no Siam Park, em Teneriffe, nas Ilhas Canárias. Ondas boas, esquerdas e direitas. Quem manda é freguês. O park do Son Jon não achei no You Tube. Vai ver ainda não foi inaugurado.
Meu irmão pirei com essa piscina de ondas,marcelo lenbro-me de uma materia no fantastico sobre uma piscina de ondas,no japão que até tubo rolava!!!E ai vamos construir uma dessa aqui no nordest brasileiro???
ResponderExcluirMarcelo, agora seu blog com filmes ficou num formato mais atrativo. Além das matérias que estão muito bem selecionadas, vc acertou na receita, parabéns! Ricardo Phebo
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