Enquanto estava fora do Recife - ainda me encontro de férias -, a pernambucana Atalanta Batista (Foto: Arquivo Pessoal) dava show no Espírito Santo. No Campeonato Brasileiro de Longboard, em Jacareípe, não deu chances às adversárias e levou na categoria feminino.
Na realidade, a evolução de Atalanta é visível. Quem está diariamente em Maracaípe fala que a menina está mandando muito bem - assim como o também local de Ipojuca, Reginaldo Nascimento, outro talento do pranhão. Ela conseguiu viajar a muito custo e trouxe o título para o Estado.
Há quanto tempo uma mulher de Pernambuco não conseguia um feito assim no surfe? Muitos anos ou feito inédito? Fico com a segunda posição. Por isso mesmo, é de se esperar uma valorização do trabalho da irmã de Halley e esposa de César Molusco, dois expoentes da nova geração nacional.
Dia desses publiquei uma foto interessante de Atalanta. Ela no seu pranchão e, no bico, um dos seus filhos gêmeos. O DNA dessa família tem ligação forte com o surfe. Pode acreditar.
Na segunda posição, atrás de Atalanta, ficou a carioca Chloé Calmon, seguida pela conterrânea Jasmin Avelino e pela capixaba Thaís Tedesco.
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