Fábio Gouveia resolve shapear, ele mesmo, uma réplica da prancha Custon, modelo de Rogério C. Bastos, que usou em Porto Rico, no Mundial Amador, onde encerrou a fatura com a taça na mão, em 1988.
Desde a escolha do bloco até os "finalmente da bicha" - para usar o vocabulário Gouveiês -, tudo foi filmado e editado pelo paraibano e sua filha, Ilana.
O resultado é show de bola. Tem momentos engraçados, em outros mostra, com seriedade, o passo a passo da confecção de uma prancha e, por último, ainda tem o test drive do mestre, com a réplica da prancha que ainda hoje é considerada o seu xodó.
Não à toa, a verdadeira estava sempre disposta numa posição em que a câmera pudesse focá-la. Pudera. A partir daquele campeonato, muita coisa mundou no cenário do surfe nacional.
Vale a pena a conferida. Mas é bom reservar um tempinho para ver tudo de uma vez. Os dois filmes juntos dão em torno de 17 minutos.
Desde a escolha do bloco até os "finalmente da bicha" - para usar o vocabulário Gouveiês -, tudo foi filmado e editado pelo paraibano e sua filha, Ilana.
O resultado é show de bola. Tem momentos engraçados, em outros mostra, com seriedade, o passo a passo da confecção de uma prancha e, por último, ainda tem o test drive do mestre, com a réplica da prancha que ainda hoje é considerada o seu xodó.
Não à toa, a verdadeira estava sempre disposta numa posição em que a câmera pudesse focá-la. Pudera. A partir daquele campeonato, muita coisa mundou no cenário do surfe nacional.
Vale a pena a conferida. Mas é bom reservar um tempinho para ver tudo de uma vez. Os dois filmes juntos dão em torno de 17 minutos.
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