Como estou de férias e um pouco afastado da cidade e da tecnologia, especialmente este mês, o blog está sendo atualizado quando dá - ou quando eu encontro uma lan house. Claro, é só um período. Em junho, ele volta com a corda toda.
Por isso mesmo, não pude assistir às baterias do Coca Cola Pro, em Saquarema, o Maracanã do surfe nacional.
Cheguei hoje ao Recife e a competição já estava nas quartas de final. Para os brasileiros, fantástico. Afinal, dos oito finalistas há apenas dois estrangeiros: o norte-americano Nathaniel Curran e o sul-africano Travis Logie.
Tem um brother meu que me acusa, vez por outra, de torcedor brasuca além da conta. Pode ser. Mas acho que a semifinal da competição, que segue neste domingo, a partir das 8h, tem tudo para ser verde-amarela. E meus palpites quase sempre dão certos.
O argumento: Curran tem pela frente o catarinense Ricardo dos Santos (Foto: Daniel Smorigo/ASP South America), que pelo que vi nos resultados, surfou bem em todo o evento. Enquanto Logie pega Wiggolly Dantas, um dos brasileiros mais consistentes da temporada. Ele é 27° colocado na ASP One Ranking, disputando apenas provas do WQS.
Uma outra bateria vai pegar fogo. A pressão do surfe de Willian Cardoso contra a leveza e a inventividade de Heitor Alves. Para mim, é o confronto da fase.
Abaixo, os pegas de domingo.
Bateria 1
Ricardo dos Santos (BRA)
Nathaniel Curran (USA)
Bateria 2
Willian Cardoso (BRA)
Heitor Alves (BRA)
Bateria 3
Marco Polo (BRA)
Jerônimo Vargas (BRA)
Bateria 4
Travis Logie (ZAF)
Wiggolly Dantas (BRA)
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