Quem é Quem nos confrontos do round dos 16 dos brasucas no US Open - etapa nível seis estrelas prime -, realizado em Huntington Beach, na Califórnia? Neste sábado, a priori, Gabriel Medina, Jadson André, Miguel Pupo e Adriano de Souza (Mineirinho) vão pegar adversários que variam de "peso", de acordo com a posição de cada um deles no ranking mundial.
No momento, pelo menos teoricamente, Jadson e Mineirinho se encontram com profissionais menos gabaritados, que não fazem parte da corrida do título do ASP World Title, a elite mundial.
Isso é normal. Os de melhor colocação no ranking quase sempre terão pela frente surfistas com graduação menor, antes das fases mais importantes, como ocorre em quase todos os esportes individuais. Isso, claro, se não houver zebras pelo meio do caminho.
Já Medina e Miguel pegam pedreiras. Também normal este tipo de cruzamento. Como cabeça de chave número 1, natural que o sul-africano pegue Gabriel Medina, de 17 anos, e que sequer corre todo o WQS. Normal, ainda, é Miguel se encontrar com Bede Durbidge.
OS COMBATES
Bateria 1
Gabriel Medina (Foto acima: Daniel Smorigo/Divulgação) x Jordy Smith
No surfe, como no futebol, tudo pode acontecer. Isso é fato. Acontece que o líder do ranking mundial, no momento, leva vantagem sobre o menino de ouro do Brasil. Medina tem mostrado um surfe sólido, com manobras de fazer delirar o público californiano. Jordy também. Só que o sul-africano é mais experiente e vai usar a seu favor o bom momento na carreira. Deve seguir adiante.
Bateria 2
Bede Durbidge x Miguel Pupo (Foto acima: Derek Bahn/Divulgação)
Durbidge é um patinho feio do circuito, dizem os especialistas. Tem talento, mas a ASP faz vista grossa para o australiano. Bem... A questão é que ele surfa. E muito. Mas não está na mesma fase de Smith, ocupando a 7º posição do ranking mundial. Se Miguel acertar as manobras aéreas que tem mandado durante toda a competição, pode passar. Só assim equilibrará o confronto com o aussie.
Bateria 3
Jadson André (Foto acima: Derek Bahn/Divulgação) x Nic Muscroft
A trajetória de Jadson no evento está lembrando muito o seu caminho no WCT de Imbituba, onde se sagrou campeão em cima de Kally Slater. Está em estado de graça. Acerta tudo. Concentrado ao extremo. Soltando todo o seu arsenal. Nic é só o 62º do ranking. Pior, tem algumas exibições abaixo da crítica, este ano. Dá Jadson.
Bateria 5
Granger Larsen x Mineirinho (Foto acima: Comunidade Oakley)
Confio num duelo equilibrado. Assisti a uma bateria do havaiano, que ele não fez muita força para ganhar as notas dos juízes. Mineirinho, no entanto, está preparado. Física e mentalmente. Isso é claro. Para direita ou esquerda, tem mostrado um jogo sólido. O jovem Larsen usa muito as manobras aéreas. Assim, se Mineiro competir focando o voo, junto com seus ataques de back ou de frontside, pode vencer até com certa facilidade.
No momento, pelo menos teoricamente, Jadson e Mineirinho se encontram com profissionais menos gabaritados, que não fazem parte da corrida do título do ASP World Title, a elite mundial.
Isso é normal. Os de melhor colocação no ranking quase sempre terão pela frente surfistas com graduação menor, antes das fases mais importantes, como ocorre em quase todos os esportes individuais. Isso, claro, se não houver zebras pelo meio do caminho.
Já Medina e Miguel pegam pedreiras. Também normal este tipo de cruzamento. Como cabeça de chave número 1, natural que o sul-africano pegue Gabriel Medina, de 17 anos, e que sequer corre todo o WQS. Normal, ainda, é Miguel se encontrar com Bede Durbidge.
OS COMBATES
Bateria 1
Gabriel Medina (Foto acima: Daniel Smorigo/Divulgação) x Jordy Smith
No surfe, como no futebol, tudo pode acontecer. Isso é fato. Acontece que o líder do ranking mundial, no momento, leva vantagem sobre o menino de ouro do Brasil. Medina tem mostrado um surfe sólido, com manobras de fazer delirar o público californiano. Jordy também. Só que o sul-africano é mais experiente e vai usar a seu favor o bom momento na carreira. Deve seguir adiante.
Bateria 2
Bede Durbidge x Miguel Pupo (Foto acima: Derek Bahn/Divulgação)
Durbidge é um patinho feio do circuito, dizem os especialistas. Tem talento, mas a ASP faz vista grossa para o australiano. Bem... A questão é que ele surfa. E muito. Mas não está na mesma fase de Smith, ocupando a 7º posição do ranking mundial. Se Miguel acertar as manobras aéreas que tem mandado durante toda a competição, pode passar. Só assim equilibrará o confronto com o aussie.
Bateria 3
Jadson André (Foto acima: Derek Bahn/Divulgação) x Nic Muscroft
A trajetória de Jadson no evento está lembrando muito o seu caminho no WCT de Imbituba, onde se sagrou campeão em cima de Kally Slater. Está em estado de graça. Acerta tudo. Concentrado ao extremo. Soltando todo o seu arsenal. Nic é só o 62º do ranking. Pior, tem algumas exibições abaixo da crítica, este ano. Dá Jadson.
Bateria 5
Granger Larsen x Mineirinho (Foto acima: Comunidade Oakley)
Confio num duelo equilibrado. Assisti a uma bateria do havaiano, que ele não fez muita força para ganhar as notas dos juízes. Mineirinho, no entanto, está preparado. Física e mentalmente. Isso é claro. Para direita ou esquerda, tem mostrado um jogo sólido. O jovem Larsen usa muito as manobras aéreas. Assim, se Mineiro competir focando o voo, junto com seus ataques de back ou de frontside, pode vencer até com certa facilidade.
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