Ao todo, foram cinco etapas do Sul-Americano Pro Junior, com o objetivo de formar a equipe continental para disputar o novo circuito mundial para garotos até 20 anos. O time masculino, no entanto, é formado todo por brasileiros. E o que saiu, pode ter certeza, é o melhor dos últimos tempos.
Se no início deste ano os brasucas já deram o que falar - com três nas semifinais e Jadson com o vice-campeonato -, agora têm tudo para dominar o circuito, que terá três torneios, sendo finalizado na Austrália, em janeiro de 2011.
Os seis representantes são estes: Alejo Muniz e Miguel Pupo, pelo ASP World Ranking, e Peterson Crisanto, Jessé Mendes, Caio Ibelli e Krystian Kymmerson, os mais consistentes no Sul-Americano.
A única falta na equipe, certamente, é a do fenômeno Gabriel Medina, que está disputando as etapas do WQS, este ano. Mas não está descartado o convite ao garoto, como aconteceu no Mundial Júnior, este ano.
Alejo Muniz (Equipe: Quiksilver), 20 anos - Santa Catarina
O mais pronto de todos, certamente. Alejo tem um surfe sólido e sabe misturar, como ninguém, as manobras tradicionais, com muita fluidez e pressão, às modernas - recheadas de rabetadas e aéreos. É uma máquina preparada para vencer. E entra pela última vez na disputa sendo o nome a ser batido no Mundial. Entre os sub-20 se impõe sobremaneira, muito também pela inteligência nas baterias homem a homem.
Força: Altíssima
Foto - Oakley
Miguel Pupo (Equipe: Oakley), 19 anos - São Paulo
Mais moderno que o surfe de Miguel Pupo, só possui mesmo os mais talentosos da mesma geração. A sua diferença é que, este ano, mostrou maturidade grande nos campeonatos profissionais internacionais, como o Hurley Pro, em Huntington Beach, seis estrelas prime do WQS. Ao lado de Jadson André, teve as atuações consistentes, embora não tenha chegado às quartas de final. Com repertório vasto e expert em aéreo, vai ser duro de ser batido.
Força: Altíssima
Miguel Pupo (Equipe: Oakley), 19 anos - São Paulo
Mais moderno que o surfe de Miguel Pupo, só possui mesmo os mais talentosos da mesma geração. A sua diferença é que, este ano, mostrou maturidade grande nos campeonatos profissionais internacionais, como o Hurley Pro, em Huntington Beach, seis estrelas prime do WQS. Ao lado de Jadson André, teve as atuações consistentes, embora não tenha chegado às quartas de final. Com repertório vasto e expert em aéreo, vai ser duro de ser batido.
Força: Altíssima
Foto - Daniel Smorigo - Divulgação
Jessé Mendes (Equipe: Rip Curl), 17 anos - São Paulo
Quer entubar? Então pode pedir um auxílio ao guarujaense, que é entocado que ele gosta de pensar no mundo. Talvez até mais que os companheiros de equipe nacional. Fora isso, mostra habilidade nas manobras tradicionais. Aliás, o fato de ser alto e ter um corpo entre o forte e o magro faz com que Jessé mande batidas e rasgadas com muita pressão. É competitivo ao extremo, sendo esse outro fator positivo. Se está dentro da água, persegue a vitória como poucos.
Força: Alta
Jessé Mendes (Equipe: Rip Curl), 17 anos - São Paulo
Quer entubar? Então pode pedir um auxílio ao guarujaense, que é entocado que ele gosta de pensar no mundo. Talvez até mais que os companheiros de equipe nacional. Fora isso, mostra habilidade nas manobras tradicionais. Aliás, o fato de ser alto e ter um corpo entre o forte e o magro faz com que Jessé mande batidas e rasgadas com muita pressão. É competitivo ao extremo, sendo esse outro fator positivo. Se está dentro da água, persegue a vitória como poucos.
Força: Alta
Foto - Ivan Storti/Divulgação
Peterson Crisanto (Equipe: Billabong), 18 anos - Paraná
Local de Matinhos, desde os 13 anos Petersinho - seu nome é em homenagem a Peterson Rosa, ídolo maior do local e seu padrinho - é exaltado no surfe nacional. Dono de um surfe que extrapola limites, tem a chance de mostrar que amadureceu em termos competitivos. Este ano, esteve sempre entre os melhores do Sul-Americano. Isso leva a crer, a priori, que está sendo mais linear nos eventos. Desse jeito, o Urso tem tudo para chegar bem no Circuito Mundial.
Força: Alta
Peterson Crisanto (Equipe: Billabong), 18 anos - Paraná
Local de Matinhos, desde os 13 anos Petersinho - seu nome é em homenagem a Peterson Rosa, ídolo maior do local e seu padrinho - é exaltado no surfe nacional. Dono de um surfe que extrapola limites, tem a chance de mostrar que amadureceu em termos competitivos. Este ano, esteve sempre entre os melhores do Sul-Americano. Isso leva a crer, a priori, que está sendo mais linear nos eventos. Desse jeito, o Urso tem tudo para chegar bem no Circuito Mundial.
Força: Alta
Foto - Daniel Smorigo/Divulgação
Caio Ibelli (Equipe: Oakley), 16 anos - São Paulo
Faz dois anos que Caio cava seu lugar na equipe nacional que disputa o Mundial Sub-20. E, desta vez, não teve como ficar de fora. Dono de uma carta incrível de aéreos, ganhou peso competitivo e se profissionalizou este ano. Ibelli se destaca também pela sua performance segura em condições grandes. Se o swell for casca-grossa, pode ter certeza que irá sobressair, com manobras certeira e cheias de estilo.
Força: Alta
Caio Ibelli (Equipe: Oakley), 16 anos - São Paulo
Faz dois anos que Caio cava seu lugar na equipe nacional que disputa o Mundial Sub-20. E, desta vez, não teve como ficar de fora. Dono de uma carta incrível de aéreos, ganhou peso competitivo e se profissionalizou este ano. Ibelli se destaca também pela sua performance segura em condições grandes. Se o swell for casca-grossa, pode ter certeza que irá sobressair, com manobras certeira e cheias de estilo.
Força: Alta
Foto - Basílio Ruy/Divulgação
Krystian Kimmerson (Equipe: Uot), 17 anos - Espírito Santo
O capixaba é um dos surfistas mais competitivos da nova geração. Basta dar uma olhada nas suas posições nas etapas que disputou, desde os 15 anos, e observar que está sempre entre os melhores. Este ano não foi diferente. Tem um surfe estiloso, à moda antiga, com muita pressão e plasticidade. Sabe o que os juízes querem e, por isso mesmo, como os outros brasucas, tem chances de ir longe no circuito.
Força: Alta
Krystian Kimmerson (Equipe: Uot), 17 anos - Espírito Santo
O capixaba é um dos surfistas mais competitivos da nova geração. Basta dar uma olhada nas suas posições nas etapas que disputou, desde os 15 anos, e observar que está sempre entre os melhores. Este ano não foi diferente. Tem um surfe estiloso, à moda antiga, com muita pressão e plasticidade. Sabe o que os juízes querem e, por isso mesmo, como os outros brasucas, tem chances de ir longe no circuito.
Força: Alta
Foto - Diego Freire/ZDL
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