Como surfar na Rússia

O grupo deve ter quatro personagens.

Primeiro, a correria pelo parque em direção a um desses rios russos. O tempo é frio. De relance, observa-se-se três bananas de dinamite serem escondidas dentro do casaco de um dos personagens. Outro, envolvido numa roupa de neoprene dos pés à cabeça, pula na água após vencer uma mureta e rema freneticamente para o que seria o "outside" do rio. Enquanto isso, o restante da turma corre para a ponte. De lá, o mais ousado acende o pavio, brinca um pouco com o perigo nas mãos, e lança as dinamites o mais longe possível.

Segundos depois, o estouro. E não é que uma esquerdinha perfeita, meio metrinho, surge com o estrondo nas profundezas o rio? E aquele surfista, todo empacotado, rema na valinha e surfa até ela se fechar no "inside".

E aí, você acredita no que seus olhos veem? Garante-se neles? Esse vídeo tem fama de fake e já circulou com o título surfe na Dinamarca na internet. Um site chegou até a analisá-lo, constatando que pode mesmo ser falso.

Agora, se for real, mesmo que no mundo bizarro do super-homem... existe aí uma moral da história. Tem de se estar com a remada em dia. Ou todo o empenho vai por água abaixo, caso a onda passe sem levar o nosso herói. Está aí um videozinho muito irado - fake ou não -, pequenino, publicado pelo bróder e fotógrafo dos melhores Alexandre Gondim, na página do seu facebook.

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