Mahalo Press dá a letra

CAPA Yuri Soledad dá uma palhinha de como é a sua vida
MODERNIDADE Diagramação leve, mas com cores e muitas fotos, atrai o leitor
Na última semana, o mercado publicitário e editorial do surfe brasileiro viu nascer a revista baiana Mahalo Press, capitaneada pelo jornalista Yordan Bosco. Falar da iniciativa dos conterrâneos ao mesmo tempo dá um orgulho danado de Yordan, um cara que luta muito pelo surfe no seu Estado, mas também faz sentir aquela "inveja boa". Em pernambuco, as marcas continuam usando o feeling do esporte, investindo muito pouco em material humano e focando, em casos específicos, o futebol. Como o texto aqui é sobre o novo periódico do surfe nacional, uma chegou às minhas mãos e salta aos olhos a alta qualidade. Textos, diagramação, fotos... Tudo no encaixe, perfeito. O tipo da obra que vale a pena ler, turbinada com o mais puro tempero baiano. Além da abordagem local, ganham fôlego matérias analíticas nacionais e internacionais, pensando naqueles que querem romper as fronteiras. A Mahalo e Yordan estão de parabéns. A torcida é de vida longa e que a revista convide outras marcas a fazer o mesmo. O surfe agradece.

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