Foto: Kelly Cestari/ASP |
À FRENTE John John tanto entuba com maestria inigualável como também dá seus voos |
O campeonato está só no início. E ser talentoso e dono de uma maneira singular de competir em casa não dão a Florence a certeza de que vai vencer, embora o coloque no palco dos favoritos absolutos. Na etapa passada da Tríplice Coroa Havaiana, em Sunset, levou o caneco, competindo em ondas muito pesadas. Ante vários medalhões do surfe mundial. É como se pensasse: "Aqui quem manda sou eu". Como um Andy Irons, na sua melhor fase, sem o mau-humor do ícone do surfe, que morreu no ano passado e tem esta edição do TCH em sua memória.
John John Florence torna-se mais surpreendente quando se apresenta em ondas de menor calibre. Assim como os melhores da nova geração, que tem nos aéreos o seu cartão de visita, o garoto também mostra desenvoltura na arte de voar. Não à toa, no primeiro evento da Tríplice, nas merrecas de Haleiwa, foi o autor de um aéreo reverse de backside para Gabriel Medina nenhum botar defeito. Pelos resultados, pode ser coroado o melhor das três etapas havaianas ao fim do Pipe Master.
A tendência é que Pipe continue bombando a todo vapor. E, nesta edição, parece que os havaianos estão mais preparados que nunca. Dos 12 que iniciaram o evento, só quatro caíram. Eles despacharam nomes importantes do mundo do surfe. Conhecer o pico, nessas horas, é tudo. E eles, e o próprio J.J., que mora em frente a Pipeline, sabem muito bem disso. Parece que o ataque estrangeiro, nesta edição, e se as condições continuarem críticas, vai se perder pelo caminho. Os caras mandam no Havaí fora de controle.
Abaixo, Pipeline épico. E a atuação dos havaianos e de Florence, idem. Para assistir ao evento ao vivo clique AQUI.
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