EXPECTATIVA Nesta quinta-feira, o campeonato mais charmoso do Tour deve começar |
É verdade que, em termos técnicos, tudo está mais ou menos definido. E a última etapa do ASP World Tour, a elite mundial, vai ser aquele campeonato para cumprir tabela. Isso é ótimo, veja você. Na água, em condições memoráveis, os atletas vão poder surfar tranquilos, sem a pressão que, muitas vezes, limita perfomances.
A coisa para o lado brasuca não está lá grande coisa. Dos sete integrantes do WT, três podem se ausentar da etapa, por contusão. São eles Heitor Alves, Alejo Muniz e Miguel Pupo.
Por outro lado, há uma expectativa grande em torno das exibições de Gabriel Medina, fenômeno do surfe nacional, que ainda não teve oportunidade de mostrar o seu talento competitivo em ondas do quilate e da potência de Pipe.
É exaltado como aerealista, mas ao mesmo tempo, sempre que pode, Kelly Slater o põe em xeque em condições mais pesadas.
O paulista, de São Sebastião, criado nos tubos da Paúba, pode dar a sua resposta para o mestre dentro da água. De preferência, em mais uma bateria com o 11 vezes campeão do mundo. Ele já venceu o norte-americano duas vezes, este ano.
Por falar em título mundial, Pipe novamente não vai ter o poder de decidir o melhor da temporada. Desde a etapa de San Francisco, na Califórnia, o Careca colocou a mão na taça. Vencer nesse templo sagrado do surfe, no entanto, é um convite à glória e ao respeito no mundo do surfe.
Ser o melhor em Pipe dá uma guinada na carreira de qualquer um. Só para lembrar, no ano passado o campeão foi francês Jeremy Flores.
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Abaixo, as 10 melhores ondas do ano passado
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