Prazer de ser surfista desde 1º ano de vida

FELICIDADE Henry Reis, da Bahia, é assim como o garoto da ilustração. Só felicidade
Henry Reis só está começando. Aliás, deixa tentar melhorar isso, explicar melhor. É que ele tem sete anos, mas contabiliza uma história com o surfe de seis "temporadas". Isso mesmo. Não inicia no esporte, mas é bem novinho. A "mosca roxa" do esporte o picou quando não tinha nem saído do berço. O surfe é assim mesmo. Apaixonante. Não dá para entender direito. Nascido em Ilhéus, na Bahia, deu sua primeira entrevista na vida. Para o tio e para o pai. Disse tudo certinho. Com aquela vozinha fofa que toda criança carrega - lembrei muito do meu filho quando o escutei - e, com ajuda dos seus familiares, depois de algum treino, saiu falando para o mundo. "Espero que vocês gostem do meu surfe". Foi o único pedido do garotinho, que encarou as ondas de Canavieiras como gente grande. Desceu até as maiores do dia. Colocou de lado. Deu uma batidinhas. E saiu amarradão da água. Desde pequeno, provando os prazeres que só o esporte dos reis polinésios pode causar. Henry é fera. E vai ficar ainda mais. E se não se transformar num craque, mesmo assim, já vai ter se divertido de montão. No final das contas, é o que importa.

Comentários