Pelo surfe nos Jogos do Rio

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A PEDIDOS Capa bacana de uma iniciativa idem da Alma Surf
Foto: Surfa.com.br
BERÇO O Rio de Janeiro é um dos nascedouros do surfe brasileiro
Como em muitos lances na vida, a revista Alma Surf, a partir de um trabalho de formiguinha, quer chegar a algo realmente grandioso em se tratando do surfe: integrar o esporte no quadro olímpico dos Jogos do Rio de Janeiro de 2016. Para isso, o periódico lançou um dossiê que mostra razões imperativas - das marcadológicas às históricas -, que provam por "A mais B" que a modalidade tem por direito uma vaga no Rio-2016.

O Comitê Olímpico Brasileiro tem o direito escolha. É o caso do futsal, que não consta do cronograma internacional dos Jogos, mas deve ser incluído na lista brasileira. A Alma Surf lançou uma campanha mundial nas redes sociais (www.facebook.com/riosurf2016 e @riosurf2016) e criou uma página na internet exclusiva da iniciativa (www.riosurf2016.com). E espera colher os louros da ação que não tem nada de sonho. Pode, e muito, ser uma realidade.

“O surf hoje está pronto para ser reconhecido como esporte e continuar a encantar mais e mais pessoas pelo mundo. O Brasil tem sido palco das grandes mudanças do segmento e também fora dele, seja no mercado, em estereótipos, modelos de negócios, varejo ou tendências”, diz o editor Romeu Andreattas, obre o esporte – que possui mais de 20 milhões de praticantes distribuídos em mais de 100 países, e gira R$ 8 bilhões de consumo só no Brasil, e US$ 20 bilhões no mundo.

"Somente um grande movimento mundial pode incluir o surfe nos Jogos. Já temos apoios expressivos no mundo todo, e com vontade política as coisas podem acontecer. Nada mais precioso e nobre para um esporte do que ser olímpico. E a estratégia para alcançar esse objetivo é a de sempre: coração, paixão e obsessão como ferramentas; e a convicção de que o surf merece muito mais. Surf nas Olimpíadas no Rio em 2016”.

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